sábado, 3 de julho de 2010



A CHAVE PARA O ÊXITO


O homem trabalha para viver desde o começo do mundo. Do seu modo ou do seu jeito, cada um faz como pode ou deseja. Além disso é preciso muita fé.
Todos precisamos sobreviver, afinal de contas temos de nos esforçar e utilizar o máximo dos nossos recursos para enfrentar o dia a dia. Muitos vivem de qualquer jeito, uns olhando de lado, de viés, outros não se preocupam com quase nada ou só em descobrir o que o vizinho vai executar ou o que está planejando. Esses são os álgures ou advinhos, aqueles que assumem essa postura para melhor passar, são completamente inconsistentes e não se olham sem rir um para o outro.
O mundo moderno trabalha diferente, todos precisamos de um legítimo diagrama correspondente para estabelecer a formatação daquilo que planejamos. É mais consistente e organizado, e isso ajuda a muitos, não a adivinhar, porque isso é coisa dos desafortunados. Mas a preencher e garantir as ações de um projeto, a arquitetura do esboço do que você vai executar; todos necessitamos de uma matriz correspondente, um referencial.
Você é uma pessoa centrada, vista como expert e no seu trabalho, é destaque profissional, luta permanentemente por caminhos melhores, pode até ser um deputado ou senador da República, sabe e conhece bem os meios científicos em que vivemos, as diversidades das informações e as notícias rápidas sobre o mundo. Veja bem: Hoje, o ser humano abalizado é capaz de discorrer sobre quase todos os assuntos paupáveis. Mas o sucesso do seu empreendimento necessita que você se oriente por um diagrama ou programa, nada pode ser feito sem alicerce. Todo cuidado é necessário a evitar que seus projetos saiam errado, e para que você não seja uma vítima cadastrada ou percebida pelos advinhos que vivem ao seu lado jurando honestidade, programe-se desde cedo. Eles, os advinhos, são exigentes e estão em paralelo lhe instigando; são exigentes, parecem cumprir grandes tarefas, nas reuniões são cordatos, dizem que estão trabalhando baseado em leis para lhe defender e que lhe ajudam todos os dias, em todas as horas da semana, o ano inteiro. Como esses farçantes mentem... não estão lhe ajudando em nada. A maioria prefere enganar. São inconsistentes e hipócritas, se parecem mais com os “fariseus das primeiras cadeiras”, estão sempre prontos a lhe defender e ajudar, mas se afastam nos primeiros momentos de dificuldade.
Ficará mais fácil compreender, acatar, emitir opinião, trabalhar, executar qualquer assunto se, primeiro, ao iniciarmos qualquer projeto, nos munirmos das armas investigatórias sobre tudo o que vamos fazer ou dizer, e encaixarmos nosso projeto em um diagrama correspondente. É preciso, inicialmente, para cada ação que vamos executar, induzir o nosso sensor mental de reconhecimento sobre o que vamos proceder e justificar todos os elementos. Quer dizer: É preciso saber investigar primeiramente qual a linha de ação a que pertence o assunto que vamos trabalhar; ver em qual padrão vamos encaixá-lo; qual modelo ou filosofia a que pertence; onde se enquadra a questão; ser equilibrado na explicação do assunto; saber manusear e descrever o conteúdo; apresentar resultados, os comentários e finalização; só depois, aplicar o esboço do que vamos fazer sobre aquele diagrama escolhido e reconhecido. Em seguida, após conhecermos o encaixe da ação sobre a linha de pensamento ou filosofia de ação que elegemos é que, a partir daí, poderemos desenvolver com garantia o assunto que planejamos. O que envolve as pessoas é ter de mostrar o seu programa para o outro, e poucos fazem isso, pois quem estabelece ou oferece uma idéia, deve ser detentor de um “programa matriz” sobre aquela idéia, e este programa, se mostrado, leva aos outros informações de poder, satisfação e garantia.
Tudo isto significa dizer que a cada ação que vamos executar precisamos de um programa matriz pré-estabelecido para desenvolvê-lo e exemplificar de forma a atender todos os parâmetros de exigência. Vejamos: Quando vamos ao computador, é estabelecido que só podemos começar a operá-lo se, obrigatoriamente, cumprirmos todos os passos de acesso a tela de operações do computador, somente depois é que você pode iniciar os trabalhos. Claro. Em seguida, conforme o tipo de trabalho a ser executado, escolhemos o programa matriz em que vamos encaixar o que planejamos fazer, para, só depois, começamos a executar a ação. Essa é a linha de raciocínio lógica, pois não devemos “escrever um texto”, por exemplo, providenciando a tela do programa Excel. Assim como não é justo “desenhar” em um programa que não seja naquele preparado para tal finalidade, uma vez que você, além de perder tempo providenciando um ambiente especial, colocará em risco todas as estruturas do que planejou, ou, no mínimo, terá de dispor muitas horas a mais, ou dias, além do necessário, para a finalização, pois dificilmente conseguirá apresentar resultados corretos e em tempo, daquilo que você está se candidatando a executar. O correto é trabalhar pouco e produzir muito.
A cada projeto, um programa. Esse princípio é válido para todos os empreendimentos, uma vez que levará você, caro amigo(a), a facilidade e a garantia de finalização de modo correto e fácil ao mesmo tempo, tão necessários a qualquer plano.
Quando você vir um político prometendo mais do que deve, tentando conquistar os seus eleitores, fique certo que ele, para ganhar a confiança e o interesse, apresentará todos os aspectos imagináveis e inimagináveis da sua cadidatura, e tudo o que você deseja que ele faça necessariamente. Pelo menos a maioria age dessa forma. A boa intenção, a eloquência e a persuasão fortalecem decisivamente a sua aparição, embelezam e enriquecem os seus conteúdos, e na verdade não há quem duvide de seus encaminhamentos e suas projeções, não há nem o que contestar na ocasião de seus discursos, pois a sua manifestação é tão direta e carinhosa que traz para dentro de cada um a força e a decisão embutidas verdadeiramente nas palavras fortes daquele homem dedicado e interessado. Você credita no seu candidato toda a confiança mas, se não conhece o seu verdadeiro programa, ou, no mínimo os limites reais de sua investidura, certamente você pode ser enganado. O discurso é uma coisa, a prática é bem diferente. É melhor dizer e mostrar o seu programa correspondente sem subterfúgios. O que vale é ter um plano autêntico.
Cuidado com as religiões e organizações extraordinárias. Elas abrigam os estranhos advinhos e algures. Os seus poderes mirabolantes imprimem projetos desarranjados e instalam mentiras sobre a cabeça das pessoas. Os importantes poderes das empresas ou organizações, normalmente recompensam aqueles que mais sabem dissimular, tudo em benefício de novos rituais, só declináveis por força de sussurros, de tão horripilantes que são, onde a fumaça é o conteúdo mais palpável. Investigue tudo que for convidado a fazer ou exercer, os fundamentos, as negociações, os interesses, as necessidades, e principalmente o diagrama matriz usado para você, principalmente de quem convida. Veja e reveja o programa em que se estabelece e a continuidade dos acontecimentos relacionados ao seu convite.
Portanto, faz bem examinar, cuidar, meditar e agir com a fé cristianizada, inquebrantável sobre qualquer projeto. A liberdade de investigação e a ordem ainda são tão preciosas democraticamente quanto os campos livres, o mar aberto ou o céu de brigadeiro. É muito mais fácil conhecer, enxergar, estabelecer o encaixe e largar qualquer porto, que empreender viagem sem a mínima condição ou garantia. Assim, quem desejar, por exemplo, conquistar o seu semelhante com veridicidades e o prestígio, é suficiente identificar e reconhecer no outro primeiramente o programa em que ele trabalha.
Façamos como o próprio Cristo fez há dois mil e sete anos: estabeleceu como legítimas as regras do bom viver, apresentou-as, mostrou o seu programa e desejou que todos os seguisse com a mais absoluta garantia.


Roberto Cunha Lima - Jornalista UFC – FENAJ 239

Novembro de 2007
Rua João Cordeiro, 949 – Praia de Iracema
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