Comunicação ao alcance de todos

sábado, 14 de novembro de 2009


SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO

2. O ESCRITO JORNALÍSTICO SEM FUNDAMENTAÇÃO

3. QUANDO UM TEXTO É CONFECCIONADO FORA DOS PADRÕES DO JORNALISMO CIENTÍFICO

Da Utilização de Dados sem Fundamentação Científica Quando a Comunicação não está ao Alcance de Todos
A Escrita Jornalística sem Fundamentação Técnica Quando os Conteúdos são forjados para uma notícia ou Informação Quando o Texto traz Ilegibilidade


4. JUSTIFICATIVAComo reconhecer o texto jornalístico não científico?
5. METODOLOGIA – ANÁLISE DE CONTEÚDO
6. REFERÊNCIAL TEÓRICO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


1. INTRODUÇÃO

“A palavra é uma espécie de ponte lançada entre mim e os outros. Se ela se apóia sobre mim numa extremidade, na outra apóia-se sobre o meu interlocutor. A palavra é um território comum do locutor e do interlocutor”. (BAKTIN)

Considera-se que este projeto de pesquisa traga algo de novo e seja representativo, dentro dos padrões da escrita com vantagem competitiva, indicando a necessidade de fontes adequadas para que se possa escrever qualquer notícia ou informação, artigo, reportagem, etc., a qualidade de uma produção escrita para rádio, jornal ou televisão deve conter absoluta transparência e idoneidade, mas para isso é necessário real profissionalismo em todos os aspectos.


2. O ESCRITO JORNALÍSTICO SEM FUNDAMENTAÇÃO
É interessante que se diga que a pesquisa científica em comunicação no nosso país tem intrínseco fundamento e influência francesa a partir dos anos de 1970. Nesse ano iniciaram-se os processamentos de valorização dos cursos de Comunicação Social e com isso veio a exigência da pós-graduação, juntamente com os seus programas nas principais universidades brasileiras. É necessário que se diga que influentes personalidades do jornalismo mundial, pesquisadores de referência, influenciaram na formação de novos conceitos – Dominique Wolton, Pierre Bourdieu, Ferdinand Sausure, Michel Maffesoli, Roland Bartes, Dominique Maingueneau, Jacques Derrida, Edgard Morin, Pierre Levy e outras gerações de nomes que contribuem com a evolução da comunicação social. Todos os conceitos novos são fundamentados experimentalmente experiências e desenvolvimento de trabalhos que dimencionam hoje os conceitos de jornalismo científico.

A principal condição para atender a essas exigências da construção da notícia ou informação jornalística de forma científica, é compreender que filtrar um enunciado complexo refere-se muitas vezes, alguns profissionais acreditam que o uso da linguagem rebuscada é sinônimo de erudição e conhecimento acadêmico, o que nem sempre reflete a realidade, uma vez que, atualmente, tem-se como preciso que os profissionais mais competentes são aqueles que conseguem fazer entender, inclusive pelos leigos. Afinal, o bom jornalista deve ter o poder de usar a linguagem transferindo conhecimento. Deve ser relacionado em suas técnicas, logicamente, a compreensão, a transparência a legitimidade e investigação, objetos fundamentais de uma boa análise do discurso e de uma boa análise de conteúdo. Outro ponto importante é o processo investigativo. Somente com o legítimo levantamento de dados correto ou o conhecimento do assunto investigado podemos produzir fatos correspondentes a verdade da notícia ou informação. Se uma investigação começar de forma errada e o seu desenvolvimento for sem nexo causal, todo o processo histório de construção do fato será também sem sentido.


3. QUANDO UM TEXTO É CONFECCIONADO FORA DOS PADRÕES DO JORNALISMO CIENTÍFICO
O texto confeccionado fora dos padrões do jornalismo científico traduz uma linguagem complexa, repleta de signos, sinais e simbolos incompreensivos para a maior parte das pessoas. É justamente para combater a proliferação desses escritos que divulga-se o jornalismo científico, ou seja, aquela forma de escrever com a finalidade de se fazer em entender na sua dimensão ou na extensão de todas as palavras.

3.1 Da Utilização de Dados sem Fundamentação Científica
O princípio da captação da notícia ou informação científica revela de imediato, cuidados especiais em ouvir, mensurar, interpretar. Portanto, não é possível fugir dos padrões. É necessário usar a capacidade de filtrar todos os dados vindos de uma fonte e interpretá-lo de forma compreensiva para o leitor. É preciso haver a divinização da investigação, e mais, é necessário usar profundos conhecimentos sobre fundamentações universais para a captação da essência da verdade e transformar em dados compreensivos. Há que se conceber a continuidade no aprendizado da língua, a compreensão, os exercícios e as atividades metalinguísticas sobre a expressão escrita e oral em diferentes formas. É necessário treinar a compreensão e verificar a complexidade das coisas. A partir desses elementos predicativos é que devemos fazer comparações. Todo esse referencial histório habilita de forma exponencial o jornalista a definir e clarear os fundamentos de uma notícia ou informação, etc., com uma precisão tal que a torna de fácil assimilação e definição em toda a sua extensão pelo leitor.


3.2 Quando a Comunicação não está ao Alcance de Todos
O primordial evento social do ser humano, a comunicação, foi evidenciado nos primeiros momentos da História com múltiplos desdobramentos a partir do surgimento maquínico do desejo de comunicar-se. Este fato abriu para o homem amplas possibilidades gregárias e permitiu nova realidade social, política e econômica entre todos. Nasce a intercomunicação que, de algum modo, fez surgir a diversificação de ações e consequente estabelecimento de regras e métodos de operacionalização. A partir desse momento veio a necessidade de registrar, transcrever (Para promover todas as situações gráficas e de verbalização), e estabelecer uma identidade física, (concretização) através dos gestos, gritos, modos, custumes, folclore, encenações ou estados de espírito etc. – volta-se a dizer – com a finalidade de guardar todos os acontecimentos. Citam-se achados de 5.000 mil anos, mas foram os Sumérios a 3.300 a.C. os precursores das primeiras formas de assentar tudo que viam, ouviam e desejavam. Nascia assim, a primeira forma de grafar signos, códigos, sinais e símbolos, representando a ampla visão do cotidiano, sendo impossível, para se conhecer esse assunto, forjar dados distantes da realidade. Com essa revolução progressiva o homem avançou no tempo e no espaço reconhecendo a sua fixação no papiro, pergaminho, cerâmica, papel, memória do computador, agora envolvendo a telemática, ou seja “o conjunto de técnicas e serviços que associam telecomunicações e a informática. É nesse palco que se apresenta a Internet como uma rede mundial de telecomunicações (o ciberespaço) que possui vigência de 24 horas no ar, possibilitando o cruzamento de informações de todo espectro da mídia, inclusive a jornalística, simultaneamente, em todas as partes do mundo. Portanto, há de se compreender que todo esse contexto é suficiente para registrar quando a notícia ou informação no jornalismo científico não tem dados capazes para a sua compreensão.

A comunicação está ao alcance de todos quando há, finalmente a compreensão daquilo que se vê, ouve ou lê. Somente com essa transparência é possível perceber que o jornalista está escrevendo algo compreensivo em todos os sentidos e fazendo a defesa real de uma sociedade, isto é, cumprindo o seu papel fundamental.


3.3 A Escrita Jornalística sem Fundamentação Técnica
Nas paredes das cavernas o homem começou a identificar, encontrar e registrar acontecimentos os mais diferenciados possíveis. Nasceu a curiosidade gráfica entre povos. Veio a necessidade de indagação daquela concepção e seu formato, constituição, forma, identificação e utilização. Mal sabiam que o barro era a ferramenta adequada e mais utilizada para os registros. As ações foram incessantes. Representavam tudo que podiam e até nas artes uma simbólica forma de palavras chamada escrita cuneiforme, que tem forma de cunha, depois vieram os pictogramas, onde elegiam ícones representativos. Até a identificação do que mais desejavam Fazer: uma espécie de escrita. E assim o fizeram, identificando duas formas: a demótica, (a mais simplificada), e a hieróglifa, a mais politizada e adaptada a registros que consideravam permanentes. O esforço humano era enorme.

Há vários motivos que não contribuem para uma boa notícia ou informação, ou mesmo um artigo ou uma reportagem científica. Primeiro deve-se admitir que cada caso tem infinitas possiblidades de trazer dados informativos que se ocultam pormenorizadamente e não os conhecemos. A superficialidade acaba imprimindo uma imagem efêmera da situação. A falta de interesse pela busca de fontes também prejudica a complexização do fato em si, levando o jornalista a produzir reduzido conteúdo. Enfim, são as filigranas da notícia que devem estar em mãos. Somente dessa forma pode-se produzir um texto com autenticidade jornalística.


3.4 Quando os Conteúdos são Forjados para uma Notícia ou Informação
A constituição de uma notícia ou informação não se exprime de modo lato sensu. Todas as buscas se tornam evidentes na preparação de uma notícia. É necessário que se examine todos os conteúdos informativos, inclusive a característica superficial chamada de constitutivo empírico. Há de se ter o cuidado de não enveredar por caminhos fictícios ou conjecturas, sob pena de incorrer em graves incompreensões. A propósito dessa característica de confeção não se deve julgar pela aparência dos fatos ou muito menos usar a tentativa de consumar o fato em questão.
3.5 Quando o Texto traz Ilegibilidade
O caráter científico da transmissão de informações deve ser exemplificado com a clareza normal dos acontecimentos usando a correta linguagem. Evitar o máximo possível o dogmatismo e, consequentemente, as verdades inquestionáveis dos axiomas, impõe-se questionar a adjetivação científica. Devemos compreender que a linguagem é o instrumento para a comunicação entre os homens em seu cotidiano – A necessidade de reproduzir a linguagem científica se torna evidente no momento em que precisamos entender que nada é definitivo no campo científico. Convenhamos que as experiências da física de Newton cedeu lugar as de Einstein. O que se deve compreender é a transposição dos obstáculos científicos para merecer a devida compreensão integral da notícia ou da informação. No campo empírico há que ser trabalhado com rigor, pois nenhum leitor estará suficientemente informado para discutir ou comentar qualquer situação que a ele se apresente.


4. JUSTIFICATIVA
Nenhuma sociedade sobreviverá sem informações ou notícias legítimas e estabelecidas. O bom-senso exige objetividade e realidade. A notícia ou informação de caráter científico exige sistematização pela lógica, verificação por exigir comprovações, exatidão. Somente a partir desses conceitos é que o leitor irá compreender em profundidade todos os fatos. Para a compreensão do problema é preciso entender o por que do jornalismo científico e qual o objetivo.
É necessário que se diga também em que interfere, quais as vantagens de uma informação com base no jornalismo científico. O mundo globalizado exige que se viva cercado de conhecimento, nós temos a possibilidade de saber distinguir o certo do duvidoso em todas as situações na vida, e para isso precisamos distinguir cada situação. Há que se ver as indústrias por exemplo, elas buscam cada vez mais recursos econômicos e para manter a sua performance e para isso existem os seus gestores especializados. Mas nem todos os gestores possuem essa característica de especialização complexa que vai desde fundamentos filosóficos a intrincados esquemas de administração tecnológica.
Algumas vezes são pessoas desprovidas de ética e com pouco nivel de conhecimento se transformaram em poderosos negociantes e são capazes de agir como verdadeiros piratas bulando leis e documentos para ganhar mais recursos necessários para poder competir com outras empresas. É o caso da fabricação dos produtos químicos para a confecção de remédios, (não só de remédios) onde as patentes são a tônica principal. Distanciam-se completamente das normas e regras gerenciais e das caracteristicas morais, criando fórmulas fictícias e informando que a utilização do seu produto é extremamente necessária para combater a doença x e y, quando na verdade aqueles produtos são fabricados com elementos químicos elementares misturados com outras substâncias apenas para formar volume. Não possuem rigor científico. Portanto, no jornalismo, justifica saber e exigir que uma notícia seja produzida por pessoas idôneas e capacitadas, que tenham mantido contato com fontes rigorosamente fidedignas.
O grande combate é ter a capacidade de combater o bom combate para evitar que as populações não sejam enganadas, pois o jornalista também tem a função de traduzir legalmente a verdade para o público. Essa é a função do “watchdog”. Há que se conhecer a fonte para produzir bom escrito. Desconfiar sempre e investigar com os cientistas ou os poderosos, (empresários) ou quem quer que seja, para evitar que seja transferido ao público situações totalmente enganosas e prejudiciais. Justifica sem dúvidas a capacitação de interesses em defender tal situação porque somente com essa performance de zelo na investigação, interesse, paixão integral, atingiremos o limiar da transparência, objeto fundamental em todas as notícias e informações.

4.1 Como reconhecer o texto jornalístico não científico?
É de boa índole, sempre quando se fala em texto não científico do jornalista, diferenciar os conceitos de conhecimento científico e conhecimento não científico. Tudo que se sabe é que cada assunto pode vir de duas fontes para reconhecimento: Aquela que se tem garantia absoluta por ser a mais legítima verdade, pelo fato daquele assunto ser comprovado com rigor; e aquilo que vem de fonte que não se pode confirmar, que ouviu dizer, que o povo fala. Então existem dois conceitos: o científico e o empírico. O científico lida com fatos e ocorrências testadas?
A partir de esperiências e pesquisa?, o popular com a superficialidade e o subjetivismo.
Trujillo (1974:8) considera a sistematização de conhecimentos como garantia de uma notícia ou informação contida, diz que, “a ciência é todo um conjunto de atitudes e atividades racionais, dirigidas ao sistemático conhecimento com objetivo limitado, capaz de ser submetido à verificação”. (do texto metodologia científica – livro Ciência e Conhecimento Científico.) p. 22.As maiores armas do jornalista são a linguagem e o feeling, portanto há que se reconhecer que deve-se fazer uso de boas gramáticas e uma especial verificação na dimensão de cada fato. O texto não jornalístico é logo identificado, pois é capaz de se envolver do começo ao fim com a mesma performance de não fundamentação.


5. METODOLOGIA – ANÁLISE DE CONTEÚDO
Os recursos que nós temos para exemplificar ou relatar qualquer coisa na vida, de forma mais adequada, são tudo aquilo que foi registrado e anotado, lançar mão de todas as mídias guardadas – os recursos mnemônicos – tudo que devemos fazer para relatar o que passou é recorrer aos arquivos ou discursos que foram arquivados. A análise de conteúdo revela-se como um método de grande utilidade na pesquisa jornalística. Com esses recursos e métodos as nossas inferências atingirão amplos espectros de conhecimento daquilo que estamos tratando, pois podem avaliar grande volume de informações, descrevendo com mais objetividade, segundo Lasswell (1937;1936). Bernard Berelson dizia ser este método: “Uma técnica para a descrição objetiva, sistemática e quantitativa de conteúdo manifesto da comunicação.” Só a análise de conteúdo pode e deve ser bem empregada em estudos exploratórios, descritivos ou explanatórios, pois quem as utiliza se transforma em verdadeiros detetives em buscas de resultados que desvendam com legitimidade cada fator investigado. Este método foi escolhido porque é o adequado e se revela melhor para os fins a que me proponho.


6. REFERÊNCIAL TEÓRICO
Nos conceitos da dissertação analisada verifica-se que vulgarização científica, divulgação científica, popularização da ciência e comunicação publica em ciência significam a mesma situação. Entretanto decidiu-se usar o termo “divulgação científica, mais comum. O termo difusão e disseminação têm sentido diferente de divulgação. Pasqualli diz que há distinção. Difusão é o envio de mensagens elaboradas em códigos ou linguagens conhecidas no mundo todo. Disseminação é o envio de mensagens elaboradas em linguagens especializadas. Divulgação é o encaminhamento de mensagens por transcodificação de linguagens transformando em algo mais acessível.

Dentro dos nossos propósitos nesta dissertação, consideraremos que vulgarização científica, divulgação científica, popularização da ciência e comunicação pública em ciência têm o mesmo significado. Decidimos usar o termo “divulgação científica” por ser o mais empregado no Brasil. Já difusão e disseminação têm um sentido um pouco diverso de divulgação. Pasquali preocupa-se em fazer a distinção: Difusão é o envio de mensagens elaboradas em códigos ou linguagens universalmente compreensíveis para a totalidade das pessoas. Disseminação é o envio de mensagens elaboradas em linguagens especializadas, ou seja, transcritas em códigos especializados a receptores selecionados e restritos, formado por especialistas. Pode ser feita intrapares (especialistas da mesma área) ou extrapares (especialistas de áreas diferentes). Divulgação é o envio de mensagens elaboradas mediante a transcodificação de linguagens, transformando-as em linguagens acessíveis para a totalidade do universo receptor. (MASSARANI, 127 p.).

O estudo das formas de reportagens especiais e documentários televisivos se consolidam de duas formas: rotinas verticais e rotinas horizontais. A primeira vem com definição pela macroestrutura, são as empresas que produzem reportagnes especiais; a segunda é difinida pela microestrutura pela maneira de ver e sentir de cada profissional. Há de se compreender a relevância de três tipos de fatores: a função do jornalista documentarista; caráter autoral; temário. A análise confirma a hipótese de que os documentários, em relação as materiais jornalísticos, apresentam forte caráter autoral.

“Para estudar as formas reportagens especiais e documentários televisivos se efetivam, estabelecemos duas categorias distintas: as rotinas verticais, definidas pela macroestrutura, isto é, a partir das orientações das empresas que produzem reportagens especiais e documentários; e as rotinas horizontais, definidas pela microestrutura, ou seja, pelas idiossincrasias que cada profissional (jornalista ou documentarista) imprime no seu respectivo produto.
Com base nisso, verificamos que três fatores têm relevância no condicionamento das rotinas que regem a organização e estruturação de reportagens especiais e documentários: Com base nisso, verificamos que três fatores têm relevância no condicionamento das rotinas que regem a organização e estruturação de reportagens especiais e documentários: 1) função do jornalista ou documentarista, 2) caráter autoral, 3) temário.

Nossas análises confirmam a hipótese de que os documentários, em relação aos materiais jornalísticos, apresentam forte caráter autoral. (BEZERRA).


7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BEZERRA, Ana Carla de Lemos. As rotinas de produção e suas interferências nos documentários e reportagens especiais televisivos. Disponível em: http://www.fnpj.org.br/artigo/grupos_travalho/ pesquisa_graduação/nata/wilma_morais.htm).
COSTA, Eduardo Silva. Comunicação social: Significado e limites. Revista de Informação Legislativa, Senado Federal, ano 2008, v. 176, p. 267.
COSTELLA, Antonio F. Comunicação do grito ao Satélite. Campos do Jordão: Editora Mantiqueira, 2001.
FERNANDES, Francisco de Assis Martins. Resenha – as formas de comunicação através dos tempos.
LASSWELL (1937;1936). Bernard Berelson REFERÊNCIA
MASSARANI, Luisa. A divulgação científica no Rio de Janeiro: algumas reflexões sobre a década de 20. Dissertação Rio de Janeiro, UFRJ/ECO, [s.d.], 127 fls.
TRUJILLO (1974, p. 8)É A MESMA COISA DISSO: (do texto metodologia científica – livro CIÊNCIA E CONHECIMENTO CIENTÍFICO) P. 22.

Roberto Cunha Lima

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